Cascata de Anços

Cascata de Anços

Domingo11dezembro2016
Dez matutinos Moukistas estiveram presentes na história deste passeio domingueiro, a previsão dele passava por o António carregar o grupo até Mafra…. Vá-se lá saber porquê*! ainda estávamos no inicio da pedalação apareceu o primeiro furo, ao Km 5 mais um furo na mesma maquina, se a vontade do Pedro era regressar a casa cedo, rapidamente foi contrariado, foi resolvida a 2ª situação. Ainda na Rinchoa continuamos a pedalar e perdemos, sem que eu me tivesse apercebido, um elemento.
Os, agora, nove remanescentes dirigiam-se para o Recoveiro, Vale de Lobos serviu de passagem a ingreme subida do Monte Marçobel testou a forma física de todos…os dois principiantes convidados passavam por algumas dificuldades, mas a garra e querer destes seres que praticam BTT é desconcertante, arfam e sofrem que nem mulas teimosas! Descemos e bordeamos Casal de Gemeos, no cruzamento de Olelas viramos à esquerda em direção à vacaria, depois de termos passado por Casal dos Gosmos e Casal do Urmal apareceu mais um furo, aproveitamos o momento de paragem e fizemos o lanche matinal e resolvemos a situação. As três paragens criaram um significativo atraso, por esse motivo optou-se por alterar o proposto inicial* dissidiu-se ir à Cascata de Anços, cada vez mais este espaço torna-se visita de muitos visitantes, também não é caso para menos, é um bucólico sitio que qualquer visitador gosta de apreciar mais que uma vez. Por aqui ainda pensamos em prosseguir até Cheleiros, tomou-se a decisão em não prosseguirmos o tempo começava a ser pouco para o andamento do grupo… ladeamos Alfouvar, subimos por alcatrão até às eólicas de Almargem do Bispo, Almornos, Portela (parque de campismo), entramos no Belas Clube, trilhamos pelos caminhos de campo de golf, entramos na mata de Belas sempre junto ao vale do rio a uma velocidade considerável, desembocamos em Idanha, subimos por alcatrão e terminamos em Agualva no LR com umas fotos no espaço Bazar
do Natal da Quinta da Fidalga com 47Km e um acumulado a rondar os 800mt altimetria ascendente eram 12:15, ainda arranjamos tempo e disposição para tomarmos o habitual refresco e metermos a conversa em dia. Para que fique registado no historial dos nossos passeios, no dia 08 quinta-feira feriado, pedalamos até Sintra trilhamos pelo sopé da serra até alcançarmos o Pisão e Penha Longa e regressámos a Agualva com 45Km, um bom treino a meio da semana. Até prá semana, abraço do Moukista sentado.

Cold Ride

domingo, 27 de novembro de 2016
Cold Ride
A analisar pelo nome do passeio, o frio seria presença certa por entre os 11 Moukistas que compareceram ao repto que lhes foi lançado previamente. Pelas 8:15h, após a chegada deste vosso escriba Moukista, que de outras corridas vinha, deu-se início à pedalação com a boa disposição e vontade que já são habituais.

O grupo tomou assim a direcção ao alto do Cacém, passando por Paiões, rolando até Albarraque e posteriormente com Manique de Cima à vista, era agora tempo de abordar o terreno preferido destes betetistas, a terra… que por sinal, fruto da intensa precipitação de dias anteriores, se encontrava num estado mais “fofo” ou sem rodeios, lamacento, havendo neste momento, Moukistas que sugeriam a alteração do nome deste passeio para Muddy Ride ou mesmo Wet Ride… Ainda assim, mesmo em condições mais adversas, este desporto gera sorrisos e verdadeiros momentos de catarse sempre potenciados pelo convívio de todos…
Agora chegados a Atrozela, a banda sonora do passeio era dada pelos motores das máquinas que circulavam no Autódromo do Estoril a grande velocidade, nada que distraísse este grupo do seu foco. Era agora tempo de entrar em novos trilhos que nos levariam à Quinta do Pisão, estando agora a bucólica Serra de Sintra no nosso “ambiente de trabalho”. Serpenteando pelos terrenos do Pisão, passamos por Janas onde o PP questionou após uma entrada num trilho que não se apresentava nas melhores condições, o caminho que o grupo quereria tomar. Neste momento, pela imponente condição vocal, o Moukista Pires sugeriu o Trilho do Abano tendo sido logo do agrado de todos. Deu-se assim repto à máxima de que o cliente quer, o cliente tem!
Ainda antes da entrada no Trilho do Abano, tempo para a já habitual selfie de grupo. Já neste trilho, fortes momentos de adrenalina foram emergindo no grupo, apenas abrandando por breves momentos face à condição lamacenta do terreno. Agora no forte do Guincho, pedalou-se pela Marginal em direcção a Cascais. Com velocidades na casa dos 35kms, e perante a ausência de vento e frio, tão caraterísticos neste local e nesta altura do ano era tempo de abrandar e até mesmo caminhar pois a via encontrava-se encerrada devido à 3ª Corrida Juntos contra a Fome. Ainda assim, passamos junto à Boca do Inferno para posteriormente com a Baía de Cascais em fundo seguir-se o reforço alimentar, mesmo a tempo de ver o conterrâneo José Gaspar vencer a referida prova de corrida.
Com o PP a referir que ainda faltavam cerca de 30 kms para o fim, o grupo rolou com novamente pela estrada marginal com uma temperatura amena, passando por São João do Estoril, Carcavelos para depois em Caxias virar já em direcção a norte para o retorno a Agualva, tendo-se passado por Barcarena, Tercena e posteriormente Massamá.
Após a passagem do IC 19, estávamos agora em Agualva, tendo-se pedalado até à sede da MoucaBTT onde se perfez um total aproximado de 62 kms com um acumulado positivo de 820 mts. Era agora tempo para o habitual sumo de cevada e malte que tantas propriedades isotónicas tem nestes Moukistas e para mais uns momentos de salutar convívio, num dia que para fazer juz ao nome que lhe tinha sido atribuído inicialmente e para gáudio destes Moukistas, apenas o frio faltou…
"O Moukista 51"

Inauguração Sede MoucaBTT

Domingo13novembro2016
Inauguração da Sede do Clube MoucaBTT

 “A vida não é um direito…é um privilégio”… Hoje foi um grande dia de privilégio para a família Moukista. Festejar a inauguração da Sede do Clube MoucaBTT.

Com pompa e circunstância chegou o dia de inauguramos a Sede do nosso Clube, o simpático e bem-decorado espaço tem sido, nos últimos dias, um quebra-cabeças para os mais empenhados Moukistas, que diariamente têm vindo a reparar, pintar, decorar e abrilhantar o nº 7 da Travessa da Capela em Agualva, na cidade de Agualva-Cacém e, que bem que ela (a Moukinha) se apresentou a todos os Moukistas que aceitaram o convite endereçado, atempadamente,  a todos os sócios pelo Presidente do Clube. Moukistas e convidados perfizeram mais de setenta bem-dispostas presenças. O dia, solarengo, começou cedo, a azáfama para uns quantos de nós era/impunha-se para que nada fosse descorado, linearmente tudo corria na perfeição, a logística que tinha sido criada pelo grupo ia funcionando evolutivamente sem qualquer receio ou tropeção… o cenário do salão para o almoço estava bem conseguido, era motivo suficiente para o grupo gestor do espaço da Sede, carregar o ego qb. e manter a maquina em constante mobilidade.
Aproximava-se a hora para o início da festividade, começamos a receber os convidados sócios do Clube, e os demais ilustres convidados, o reverendíssimo Senhor Padre Domingos e também o representante da Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Senhor Engº Joaquim Simões, faziam-se representar discretamente, mas bem-cientes da importância e carinho que têm tido pelo nosso Clube. As hostilidades gastronómicas foram iniciadas pacificamente e sem qualquer tipo de pressas, íamos desgostando de tudo um pouco, o Porto o Gin e o Favaios acompanhavam e faziam as delícias dos variados aperitivos que antecediam o almoço!
O ambiente que se vivia das vivências e elogios era comodo e fazia do espaço um bem-estar saudável, este mega grupo interligava-se na perfeição e quase não se fazia notar quem fazia o quê, mas tudo discretamente acontecia sem apontamentos de protagonismo, pena foi! que a maquina da imperial não colabora-se com esta linhagem… foi o negativo-centro das atenções! O almoço estava a ser servido e degustado, ordeiramente ia sendo servido um prato e mais outro ainda, ambos estiveram à altura do evento. Antes de partirmos para as variadíssimas sobremesas, já algumas mentes idealizavam os doces/sabores que mais os atraiam, a salivação acontecia…teriam que ter paciente, porque ainda antes, os discursos de formalidade e agradecimentos teriam de acontecer; o presidente do MoucaBTT, Luís Pina, deu início ao seu discurso dirigindo-se a todo o auditório com relevo para os sócios que alimentam esta máquina nas diversas situações com tolerância, camaradagem, amizade, respeito, solidariedade, persistência e principalmente o espírito de grupo que imergira dentro de cada um de nós, crescemos como pessoas. Também foram dirigidas palavras lisonjeiras, relevantes e de apreço ao estimado representante da Junta de Freguesia e ao Sr. Padre Domingos, que seguidamente foi-lhes passada a palavra para proferirem palavras de agrado e simpatia ao auditório Moukista. Os três oradores foram efusivamente aplaudidos após o términus das suas intervenções. A partir daqui as muitas sobremesas começavam a ser provadas…há momentos das nossas vidas, e ainda bem que assim é, que temos de esquecer o que é mais racional e fazermos aquilo que momentaneamente gostamos e queremos! O DJ Monteiro ia fazendo parte da festa, porém, só a partir d’agora começava o festival dos dançantes e karaokas  Moukistas, grande parte de NÓS gosta da diversão e primamos pelo tás-bem-da-vida…, o apita o comboio  foi fazendo os prazeres dançantes dos mais e dos menos sóbrios! De todos menos eu, isto de andar de maq. fotográfica na mão retira-me alguma mobilidade foliona! O dia avançava, as festividades mantinham-se top, a boa-disposição era mantida por uma boa parte dos presentes, já se ia notando o cansaço dos menos bem-preparados, mas a garra destes Moukistas é tremenda. Tudo na vida tem uns términus, linearmente a nossa festa ia perdendo gaz, até que terminou. Terminou no primeiro dia…, porque muitas mais hão-de vir.
A inauguração da sede do Clube não foi o único momento de festividade deste fim de semana, pois já na sexta-feira 11nov2016, o Clube MoucaBTT com o grupo gestor do espaço da Sede mais o PP, tinha organizado o São Martinho, que foi realizado com brilhantismo e sucesso, decorrendo no patamar do mais alto-nível para mais de quarenta pessoas. Depois de um fim de semana de festividade e vivências onde a comida e a bebida é importante, muito mais importância é darmos e servirmos momentos excelentes de frequente Bem-Estar a toda a família Moukista. Escrever este texto! Inauguração da sede do Clube, é um privilégio que só eu tive por isso pude cronicar o sentimento vivido e sentido deste primeiro mega fim de semana festejado no espaço/sede do Clube MoucaBTT. Neste espaço final quero fazer alguns agradecimentos; aos patrocinadores do Clube, à Mila, à Eduarda, ao António, ao grupo gestor do espaço da sede do Clube (Sousa, Pires; Guerra, Pedro e respetivas esposas) ao presidente Luís Pina e a todos os Moukistas presentes nestas festividades. Da minha parte foi um grande privilégio festejar com todos vocês…um enorme Bem-Haja e até uma próxima: “não de sempre, mas para sempre"
 “O Moukista sentado”
 

Magusto 2016

São Martinho
11 de novembro de 2016
Mantém-se a tradição, mais um São Martinho no Clube MoucaBTT.

Lapiás

Domingo06novembro2016
Passeio pelos Lapiás (Maceira)
Eram 08:00 quando soou a voz da partida para mais um passeio, doze Moukistas fizeram parte do pelotão e da história deste passeio, não recearam em aparecer para a pedalação domingueira, era sabido e evidente que iriamos encontrar muita lama, a muita chuva que caiu no dia e noite anterior fazia prever trilhos muito enlameados e pesados, o previsto pressuposto efetivou-se no terreno, o sopé da Carregueira estava intragável ao ponto de qualquer transmissão, da bike, ficar inoperacional! Algumas partes do track só mesmo com elas à mão eramos capazes de ultrapassar as barrentas piscinas. O espirito de sacrifício e querer de cada um é acatado interiormente e imposto automaticamente…ainda antes de sairmos de casa! Desta forma ultrapassamos, talvez, fluidamente os obstáculos mais adversos que vão surgindo no track e sem reclamação, Moukista que se preze sê-lo, enfrenta uma manhã com esta adversidade, com muita cantoria “enxota a galinha hié hié” até os miolos fervilharem! Felizmente! temos no grupo gente bem-disposta e divertida, fazer parte e encaixarmo-nos neste grupo de Clube não é para todos, sabemo-lo, tem que existir um poder de encaixe e tas-se-bem a sobrepor-se a qualquer coisa, a consideração que faço sobre os assíduos Moukistas é notável e de tolerante bem-estar.   Talvez a nossa visita tivesse passado despercebida pelos LAPIÁS; para quem não sabe, fica a derivação dos lapiás constituem de fraturas nas rochas superficiais que se expandem através da dissolução da rocha, resultando em grandes canais que sulcam as rochas horizontal ou verticalmente, bem como campos de rochas de grandes dimensões, isoladas entre si e com diversos tipos de caneluras, franjas e furos superficiais. O track foi feito e reservado pelo PP, ainda pensei que assim não fosse, mas com a destreza que venho ganhando nesta andança, com alguma rapidez percebi que o controlo estava a ser feito.
A saída do grupo foi feita para os lados das Lopas, com rapidez o aquecimento estava feito, bordeamos Venda Seca e passamos por Tala, o enlameado sopé da Carregueira levou-nos a Casal de Gémeos, casal dos Gosmos, Urmal, Fonte das Lages e Maceira, antes de alcançarmos esta ultima localidade atravessamos o parque da Segueteira e paramos na fonte que lhe confere o mesmo nome, o grupo apreciou o micro-espaço de beleza mui-própria, 20mt. mais acima tiramos umas fotos com o cenário de um grande lapiás. BTT também é isto, conhecer e apreciar espaços que a maioria do comum humano nem sonha que existe! Bordejamos até Rebenque, em Murganhal apreciamos a imensa paisagem que conseguimos avistar e que um pouco mais afrente acabaríamos por lá passar, refiro-me ao vale da Cabrela e também ao bosque dos caçadores, que beleza…, para chegarmos a Armés tivemos que nos afincar no pedal, é subida qb. para fazer calar o grupo coral do Clube, fomos passando por Covões, Cortegaça, Raposeiras, Pexiligais, Meleças, mata de Fitares e Agualva. Terminamos, na sede do MoucaBTT, mais um passeio de 40km. 900mt de acumulado ascendente e incrível boa-disposição, o sumo de cevada continua a refrescar o grupo Moukista que cada vez mais sente o conforto do simpático espaço da sede do Clube. Com muito trabalho de alguns, estamos todos de parabéns a sede esta um mimo, cada vez mais é e será a Moukinha do MoucaBTT. Abraço.
“O Moukista sentado”



Volta ao Penedo do Gato

Terça-feira, 01 de novembro de 2016
Volta ao Penedo do Gato
Pelas 8h do feriado de 1 de Novembro, iniciou o grupo de 9 Moukistas a pedalação contido no track mental do PP. Expectativa no ar, assim como umas nuvens que ameaçavam umas eventuais gotas mas que este grupo estava preparado para tal.
Primeiros kms em direcção à Serra de Belas a um ritmo de aquecimento e muita conversa já animava o grupo. Era agora altura de entrar no terreno predileto, a terra… entrada na serra pelo trilho da N250 em direção ao Túnel de Belas com passagem perto da cota mais elevada, com a Torre de Vigia da Mata de Belas à vista de todos.
Da passagem junto ao Túnel de Belas, foi tempo de seguir, subindo gradualmente e aproveitando o contacto com pastores e a sua respetiva fauna até se atingir Casal de Brejo após uma “subidinha” para aquecer… Aqui, foi tempo de cumprimentar o sr Gonçalves e colocar novamente os cranks em ação pois ainda estavam apenas percorridos 10 kms sensivelmente.
Passagem por Dona Maria com subida até ao Alto do Miradouro, passando por Bairro dos Pedrogãos, à cota de 318 mts, estando à nossa disposição a grande descida do dia para deleite destes aficionados do BTT. Num misto de velocidade, técnica e muito divertimento, desceu-se então até à cota dos 48 mts… Neste vale, e rodeado por ladeiras com “D+”, foi iniciada a subida até ao Penedo do Gato à cota dos 250 mts aproximadamente. Aqui e após a subida para o respetivo penedo, foi tempo de dar ao dente com o habitual reforço matinal e selfie de grupo.
Retomada a pedalação, com 22 kms percorridos, restava ainda subir até aos 316 mts de altura, com o ruído do ar de fundo gerado pelas imponentes torres eólicas implantadas nesta serra. Rolou-se depois por estradão até o grupo de debater com um portão, sendo necessário contornar o mesmo… Aqui foi tempo de contacto com a Natureza no seu estado mais puro! Silvas e tojo ao serviço da esfoliação das peles mais sensíveis… Desceu-se então até Albogas rumo a Almargem do Bispo por um misto de trilhos de terra e alcatrão, rolando-se a um ritmo vivo! Passagem pelo Sabugo e nova viragem para trilho de terra até alcançar a estrada em direção ao Telhal. Aqui foi tempo de curtir o singletrack do Telhal até à Tala.
Passagem por Meleças e Mira-Sintra (junto ao moinho) e última incursão em trilho de terra, surgindo o grupo na Abelheira. Rumou-se então em direção à Sede da MoucaBTT, a tempo de uns importantes alongamentos e o merecido sumo de cevada e malte, após 41 kms com cerca de 1000 mts de D+.
Um abraço!
 

Quinta do Pisão

30 de outubro de 2016
Quinta do Pisão
Pelas 08H00 do dia 30 de outubro de 2016, saíram 12 moukista do Largo da República, em Agualva, com destino à Serra de Sintra. No track elaborado constavam 43 kms com uma altimetria positiva de 800 mts.
O primeiro azimute tirado foi em direção à Serra das Espingardas, para em seguida descermos até A-dos-Francos. Rolou-se até à Tabaqueira para a grande subida que nos levou ao cimo do Cabeço de Manique, aqui o amigo Domingos retirou-se do passeio e seguiu um trajeto diferente. Antes de atingirmos Manique, um rasgo num pneu obrigou a uma paragem para reparação do mesmo. Resolvido o problema voltou-se a pedalar passando pelo Bairro da Cruz Vermelha e Atrozela, aqui entrámos na Quinta do Pisão.
Fomos até ao velho forno da cal e subimos a Serra pela vertente sul, a meia encosta rodamos à esquerda e descemos até Janes, onde fizemos o lanche matinal, por caminhos verdadeiramente espetaculares, o ritmo era simpático.
Começava agora o regresso, ainda descemos um pouco mais sentido Alcorvim de Cima, para novamente subir em direção a Janes para em seguida descer até ao Zambujeiro. Depois de atravessarmos a N 247-5 entramos novamente na Quinta do Pisão. Pura diversão o single-track que nos levou até às cavalariças.
Subida até à Eira dos Fanicos, para mais uma foto. Depois foi pedalar até Agualva onde chegamos por volta das 12H00. Passagem pela Sede para alguns exercícios de alongamento.
Neste ambiente saudável tempo ainda refrescar a garganta com uma mini fresquinha.


Simple but powerful!

Domingo23outubro2016
Simple but powerful!
A saída do grupo dos onze Moukistas foi feita do LR às 08:00, a manhã estava bastante nublada e prometia alguns aguaceiros, mas a vontade do grupo em pedalar estava presente. O traçado do track foi elaborado pelo PP mas desconhecido pelo grupo, psicologicamente, afeta-me ir para o desconhecido, clica-me o switch do medo e não fico com o à-vontade de descontração…acreditando que todo o ser humano tem um registo semelhante! Difere apenas, a condição física de cada um, também o espirito de sacrifício e o saber sofrer encima da bicicleta, quero com isto dizer que o meu pensamento, talvez, seja idêntico ao dos mais participantes, mas raramente é partilhado abertamente desta forma. Confesso…, basta-me olhar para o tamanho da roda da bike do PP, e sei antecipadamente que o track tecnicamente vai ter e ser de dificuldade acrescida! Subida e descidas na serra de Sintra para além de serem constantes são uma diversão adrenalitica, nas descidas o entusiasmo e concentração é o motivo principal para que algumas vezes esqueça-mos quem vem atras, o indesejado acaba por acontecer, o grupo fraciona-se a confusão instala-se e, pelo imensidão e densa vegetação da serra torna-se muito difícil o reagrupar do pelotão.
Mas, pela motivação que este desporto nos causa e nos dá temos que estar de peito aberto e saber aceitar as coisas menos boas e viver entusiasticamente as melhores e mais marcantes do dia-a-dia. Encaminhamo-nos para Paiões, passamos em Covas, Abrunheira também pela colonia penal, estávamos no sopé da serra de Sintra, fomos subindo serra acima e esperando pelos-menos bem-preparados, quisemos passar pelos Capuchos e acabamos por fazer por aqui o lanche matinal, tiramos umas fotos, descontraímos e desabafamos! Descemos serra abaixo até alcançarmos a Malveira, demos inicio a mais uma subida que nos levaria à pedra amarela a uma altitude de 385mt. o esforço em lá chegar foi grande, demos inicia à grande descida do dia, do quilometro 28 ao 34 descemos dos 385 aos 90mt. foi sempre a bombar com duas quedas a fazerem parte da descida, foi por aqui que o grupo se partiu, a junção só foi feita no términos da volta. Atravessamos a quinta do Pisão e entramos num misto de terra batida/alcatrão, nos trilhos mais planos as poças de água eram uma constante, a lama também já vai fazendo parte das voltas. Bordeamos o autódromo, Bairro da Cruz Vermelha, Manique, Albarraque, Serradas, Varzea e Agualva. Terminamos o passeio às 12:25 com 48Km e um acumulado ascendente de 1200mt. Paralelamente, à chegada dos betetistas, estavam também a chegar os pedestrianistas do Clube MoucaBTT que estavam em mobilidade desde as 09:00 com sete caminheiros (as), estas caminheiras tem, progressivamente, vindo domingo apos domingo a caminhar pelos arredores da nossa cidade (ribeira das Jardas, mata de Fitares, serra da Carregueira, serra de Belas), a vertente pedestre esta ativa e recomenda-se a todos(as) que tenham vontade e queiram caminhar aos domingos de manhã.
Esta junção (encontro) dos grupos das duas vertentes deu-se na sede do nosso Clube, está a ficar ao mais auto-nível. Resta-me dizer que ainda houve tempo para todos socializarmos e conversarmos das coisa boas que nos dão prazer na vida. Estimado Moukista, atreve-te e aparece aos domingos de manhã.
Abraço (O Moukista sentado)



 

Rogel

Domingo16outubro2016
Passeio BTT Rogel (Funchal)
Havia algum tempo que este passeio era para ter sido feito…no mês de Maio tentamos faze-lo, não conseguimos! por ter sido uma manhã tempestuosa e muito adversa à prática do BTT! Esse dia foi marcante pela negatividade e, só conseguimos chegar a Santo Estevão das Galés. Hoje fizemo-lo na totalidade e com algum brilhantismo, o grupo está possante e com andamento agressivo, também o ego está num patamar elevado e transpira saúde. Ponderadamente, temos que saber manter a união dos ativos passeantes domingueiros, essa união continua a fazer parte do sucesso do Clube, os incentivos aos menos audazes, nas partes técnicas, é uma constante e, cada vez mais arriscam e desafiam o tecnicismo da vertente ciclística BTT. É bonito vermos, semana apos semana, a evolução dos Moukistas que assiduamente aparecem para pedalar…
Passava um minuto da 08:00 quando iniciamos o passeio, a maioria do grupo desconhecia o destino, Rogel foi o desígnio do track traçado. A manhã apresentou-se nublada e com muita humidade a temperatura era amena e quase perfeita para a prática do BTT. Saímos encaminhados a Idanha/Belas, passamos pela mata de Belas, bordeamos o Belas Club, Mancebas, Almornos, Santa Eulália, Santo Estevam das Galés, à medida que evoluíamos no track o denso nevoeiro cerrava cada vez mais, não se via um palmo à frente do nariz, as descidas/subidas empedradas faziam-se a medo, a humidade fazia-as escorregadiças. A linha de água antes de Rogel foi transposta, daqui até próximo da Asseiceira pequena foi sempre a subir, atingimos os 360mt, era tempo de parar e fazer o lanche matinal. A galhofice do grupo é quase sempre uma constante, mas quando não estamos em mobilidade, a mesma, transborda de boa disposição, cada vez mais preciso deste comprimido domingueiro…O único senão da manhã, era o nevoeiro que nos impedia de ver qualquer coisa. Recompostos/hidratados fizemo-nos ao track, eram 10:30, tínhamos pela frente quase metade do caminho a percorrer, a subida de mais relevo tinha sido ultrapassada, psicologicamente aliviava a carga de cada um, em saber-mos que assim era, mas ainda tínhamos de bordear o parque eólico de Santo Estevão da Galé, por aqui, do Km 29 ao 31 tivemos de subir novamente aos 360mt de altitude, descemos rapidamente até bem próximos de Negrais, fomos passando por Mastrontas, Pedra Furada, Casal do Urmal, Casal da Quintela, Pexiligais, mata de Fitares e Agualva. Terminamos o nosso passeio eram 12:30 percorremos 56Km com um acumulado ascendente de 1000mt. Azares só mesmo o Pedro furou por duas vezes mas sempre com rápida resolução! Ainda houve disponibilidade para a habitual degustação do sumo de cevada. Amigos Moukistas desmintam-me se acharem que estou errado…mas o espaço, pintado de fresco, laranja e azul tem dado um ânimo a alguns Moukistas que transbordam de egomoukistianismo! 
Axo que hoje conseguia escrever um livro, mas por diversas razões não o faço! Fica para quando tiver tempo…
Abraço, “O Moukista sentado”

Praia da Samarra

Domingo09outubro2016
Visitamos a praia da Samarra
Para quem não pedalou e não conhece, a samarra é uma praia do concelho de Sintra de uma dimensão reduzida, a Ribeira da Samarra dá o nome à praia e conhece aqui a sua foz. Para os que quiseram ir até lá conhecer, foi uma agradável manhã de passeio rolante!
Eram 08:00 em ponto quando o pelotão dos doze deu início à pedalação. A manhã apresentou-se fresca, começa a saber bem um agasalho extra. O LR continua a testemunhar as nossas saídas, cada vez mais este largo é o marco das nossas partidas e chegadas e, quase todos os fins de semana fazemos dele o espaço de encontro do grupo Moukista. Encaminhamo-nos para a mata de Fitares, Recoveiro, Vila Verde se até aqui a união do grupo foi posta em causa… a partir daqui deu-se o inverso da contenda, a tranquilidade e pacificação que cada um de nós procura nas manhãs domingueiras chegou, a pedalada era forte e constante Alfaquiques foi bordeada e Catrivana tinha sido alcançada, a praia da Samarra estava próxima de receber a nossa presença, o pedregoso leito assistiu à nossa chegada…quisemos, por aqui, fazer-lhe companhia durante alguns minutos de descanso, lanchamos e conversamos, estava na hora de continuarmos, de bike às costas subimos a ingreme e sinuosa arriba da praia. Voltando alguns, poucos, Kms atrás, ainda antes do lanche, tínhamos parado durante pouquíssimos minutos para apreciação deste bucólico espaço onde tiramos umas fotos do grupo e, que ande fazer parte das nossas memórias recordativas pois são lugares de elevada beleza com maus acessos e, que só os aventureiros e destemidos sabem procurar e desfrutar destes micros espaços (fabulásticos).
Passamos em Casal dos Pianos, Magoito, Arneiro dos Marinheiros, Pernigem, Lourel, Mem Martins, Mira Sintra e Agualva. Eram 11:50 quando terminamos o passeio deste domingo, com 56Km e altimetria a rondar os 750mt ascendentes. O amigo Carvalho arranja sempre um pretexto, e vão três seguidos, para não terminar o passeio. Após o términos da pedalada, ainda houve disponibilidade do PP em por o pessoal a fazer uns alongamentos, que acabaram por causar sede suficiente, sendo o pretexto para mata-la com um sumo de cevada. Abraço “O Moukista sentado”

Xtreme Monsanto 2016 MoucaBTT

Domingo02Outubro 2016

Xtreme Monsanto MoucaBTT 2016
Foi traçado e proposto, pelo PP, pedalarmos no Parque Florestal de Monsanto. Sendo um circuito semifechado torna-se mais difícil a tarefa de cronicar um passeio trilhado num espaço redimensionado, mas de muitos singles e de grau de dificuldade técnica bem-elevada. Supostamente, os 30km que íamos fazer, seria uma volta pacífica, mas não foi nada disso… com esta distancia e quase 1000mt de acumulado positivo, é, e foi na realidade um passeio muito duro, muito técnico e muito divertido, como tudo correu-bem classifico-o, brilhante! Saímos de S. Domingos de Benfica (ajuda de berço) às 08:00 encaminhamo-nos para Pina Manique, camping, Alto dos Moinhos, bordeamos o bairro do camarão, bairro da Serafina, por aqui fizemos o lanche matinal junto ao parque recreativo alto da Serafina (Papagaio da Serafina) depois da hidratação e alguma conversa continuamos a pedalação do xtreme. Estava a ser uma manhã de muita adrenalina, e se existem comprimidos para a ativação de boa-disposição, amigos Moukistas a dose da automedicação foi uma mega dosagem, penso que a autossuperação foi top a todos os níveis.
O desempenho do grupo dos doze Moukistas era uniforme e quase perfeito, azares só mesmo o Carvalho que quando não é ao início é ao fim, desta vez consegui-o partir, brilhantemente, o disco traseiro pela raiz… O desgaste que vamos dando às máquinas é o reflexo das capacidades físicas/técnicas que cada vez mais o grupo vai ganhando. Que brutos! que são estes moços… nestas voltas de trail fica-nos o ego a transbordar do melhor que há na vida, a saúde e com todos os ingredientes de boa-disposição. Como apreciação; acho que ontem todo o grupo correu risco iminente em 50% do trajeto, as descidas foram feitas sempre em red line, os ombros e os braços sentiam a agressividade que íamos imprimindo em todas elas.  Pois é, com 32Km e quase 1000mt de acumulado ascendente, muita transpiração e bastante loucura, concluímos o passeio no mesmo espaço aonde o tínhamos iniciado, eram 11:20. Este Xtreme de Monsanto teve uma história feita por doze Moukistas que o iniciaram e o concluíram brilhantemente. Qualquer Moukista pode e deve procurar a felicidade, como! numa bicicleta a pedalar.  Abraço.
“O Moukista sentado”

Praia das Maçãs

Domingo25setembro2016
Passeio BTT, Agualva - Praia das Maçãs – Agualva
Quando estamos durante algum tempo sem fazermos um determinado track, vamos criando vontade de o queremos fazer, foi isso que me aconteceu, estava ansioso em fazer este trilho que nos levou até ao mar.

A acalmia do Oceano rondava a beleza nostálgica que só um cota sabe apreciar… A manhã estava excelente para a prática do BTT, tudo estava em harmonia para ser um passeio de bom-nível! O grupo dos dez Moukistas que aceitou passear, saiu do LR eram 08:00, encaminhamo-nos para Paiões via Zambujal, atravessamos Rio de Mouro velho, uns quantos metros mais adiante, entramos na subida de Chão de Meninos, como se diz na minha terra até a mula tosse! o arfanço era notório, mas a grande vontade em superar esta dificuldade era superior à subida, atravessamos Sintra que continua fantástica e sempre cheia de turistas. De Sintra a Galamares foi sempre a descer pelo trilho dos castanhais. Estávamos em Colares, passamos por Covão, Areais, aqui tiramos uma self do grupo e continuamos até Alto do Rodízio, descemos para a Praia Grande, entramos e trilhamos a falésia até à praia das Maças, por aqui fizemos o lanche matinal, tiramos umas fotos e posemos alguma conversa em dia… Estava na hora de voltarmos ao trilho, com ela à mão descemos até ao areal da praia, continuamos a pedalada até passarmos pelas Azenhas do Mar, entramos nos trilhos de subida pouco acentuada, mas de tamanho considerável.

Fizemos uma breve paragem junto à igreja de S. Mamede (Janes) reagrupamos e continuamos o nosso passeio que até aqui estava a ser uma maratona de boa-disposição e linear coesão do grupo, mesmo com algum cansaço em alguns de nós, o ritmo era vivo e as poucas paragens eram curtas, casal da Granja era alcançada, Lourel veio a seguir, também passamos por Cavaleira, Mercês e Rinchoa a mata de Fitares também nos viu passar com rapidez, pois a pedalada continuava viva, com celeridade o Largo da Republica em Agualva viu-nos chegar de boa-disposição e um sorriso de manhã domingueira bem-passada. Falta dizer que tivemos pela primeira vez a pedalar connosco o Nuno que pedala que se farta… a tua presença foi aprovada! Acabamos com uma loira na mão a desejar os parabéns ao Paulo Laranjeira, que contes muitos com saúde para continuares a pedalar. A felicidade que colhemos, damo-la a quem esta próximo de nós. Abraço.
“O Moukista sentado”


Bruma de Sintra

Domingo18setembro2016
Bruma de Sintra
O passeio, Bruma de Sintra, foi planeado pelo PP e endereçado a todos os Moukistas.
Os dez que aceitamos fazer o passeio tivemos que sair da cama bem cedo, às 07:15 saímos do LR. Foi rápida a viagem de carro até ao Forte de Guincho. Antes das 08:00 já estávamos nos preparativos do passeio, minutos depois começamos a rolar, os anunciados 1100mt de acumulado ascendente, com poucos quilómetros, fez a primeira vítima! o Simplicio preferiu fazer Guincho/Agualva por estrada, foi consciencioso e deixou o grupo reduzido e aliviado… O Carvalho depois de uns quantos metros pedalados, cabo do desviador traseiro partido…mais um fora do track! Rolamos em direção ao vale da Charneca, ladeamos Alcorvim, bordeamos Malveira da Serra e, já com 200mt. de altitude entramos na serra, mais uma paragem o pneu traseiro do António Luís sofreu um ligeiro rasgo, resolvida a situação continuamos a pedalação a subir. A dureza do track criava muita dificuldade ao mal preparado Domingos. Tínhamos de atalhar caminho de modo a recuperarmos o tempo perdido. Continuamos a subir até alcançarmos a Pedra Amarela, fizemos uma pausa e tiramos umas fotos, estávamos a 390mt. de altitude, a quantidade de Km era pouca, mas o esforço feito até aqui era duro, com as consecutivas paragens quebrávamos o ritmo cinesiológico e, cada vez mais, iniciarmos a pedalação era dificultoso… até as descidas eram demoradas!
Descemos até à Malveira e iniciamos mais uma grande subida o objetivo era passarmos pelo Monge, a pachorrenta paciência do grupo, começava a ser pouca, as esperas eram grandes e a linear razão mantinha-se. O lanche matinal foi feito junto à Fonte da Magia, próximo da Peninha, também serviu, mais uma vez, para reagrupamento e abastecimento de água fresca e cristalina. Havia que continuar a pedalação por um single track de muita técnica e destreza, para alguns… o track também contemplava a passagem por Adrenunes, não aconteceu! Tomou-se a decisão de fazermos uns quantos quilómetros por alcatrão a
té alcançarmos a cruzamento do Cabo da Roca. Continuamos a rolar em estrada até almejarmos o desvio do bem-conhecido single track do Abano, para quem gosta de descer, arrisca e tem unhas para a maquina é um espetáculo… foi sempre a bombar. Foi mais um passeio que prometia ser muito duro, mas que por motivos de falta de condição física tornou-se monótono de múltiplas paragens algumas bastante demoradas. Foram 27 km de boa disposição numa manhã fantástica para a pratica do BTT, ainda tivemos disposição e tempo para degustar do habitual sumo de cevada. Abraço do “Moukista sentado



Lisboa Antiga Bike Magazine

11 de setembro de 2016
O desafio foi lançado: passeio BTT por Lisboa com travessia do Aqueduto da Águas Livres.
Foram 11 os Moukistas que responderam a este evento, em simultâneo outros 4 Moukistas faziam o habitual passeio domingueiro. O local de partida para os dois eventos foi o Largo da República em Agualva.
Às 08H00, enquanto o grupo que ia para Lisboa, arranja e acondicionava as bikes nos carros, o outro grupo escolhia o itinerário para a volta de domingo, estes percorreram 40 kms de verdadeiro BTT.
A malta da Lisboa Antiga foi até Lisboa e percorreu 35 kms de bicicleta, pela sempre bonita capital.
Às 09H30, com saída da Decathlon da Amadora, fomos até ao Parque de campismo de Monsanto, virando à direita até ao Alto da Ajuda, passagem pelo Restelo e descida até aos Jerónimos.
Passagem para o lado ribeirinho até Alcântara, onde se atingiu rapidamente o Largo de Santos. Subida até São Bento e Largo do Rato para uma paragem no Príncipe Real, abastecimento.
Havia que retomar a pedalação e percorreram-se algumas ruas do Bairro Alto, com passagem pelo Largo Luís de Camões. Estávamos a entrar na baixa, subida pela Rua da Madalena e passagem pela Igreja de São Cristóvão, para atingir o Martim Moniz, Praça da Figueira e Rossio.
Avenida de Liberdade acima até ao Marquês de Pombal. Fontes Pereira de Melo e logo viragem à esquerda para a António Augusto de Aguiar. Paragem no stand da Skoda para novo abastecimento.
Tinha-mos que subir ao topo da Parque Eduardo VII para chegar ao Alto de Campolide e posteriormente a entrada do Aqueduto da Águas Livres.
A travessia deste aqueduto é sempre de rara beleza, assim, 1 km depois estávamos no Parque de Monsanto. Próximo destino Bairro do Calhau e em seguida Decathlon, onde se iniciou e terminou este passeio.
Até para a próxima.


Regresso ao pó!

Domingo,04setembro2016
Passeamos no nosso quintal
Pouco passava das 08:00 quando os treze Moukistas deram início ao passeio deste domingo. Já se nota que as férias estão a terminar para alguns de nós, o início de atividade ciclística está progressivamente de regresso ao grupo do Clube MoucaBTT. As altas temperaturas que se têm feito sentir fazem com que o grupo seja comedido nas saídas, as voltas têm que ser traçadas ponderadamente sem exageros de quilómetros. Foi motivo suficiente, o calor e a pouca forma de alguns de nós, para que pedalasse-mos no nosso quintal, serra da Carregueira e serra de Belas. Saímos em direção ao bairro da Anta e pouco depois estávamos a entrar na Carregueira, a escolha dos trilhos e exploração dos mesmos é metódica e, quando assim é conseguimos fazer bastantes km num espaço relativamente pequeno, mas de apurada técnica! Volta e meia tínhamos que parar e reagrupar, o entendimento começava a fazer-se sentir, e com fluidez progredíamos nos trilhos entupidos de silvas e tojos que iam fazendo as delícias dos mais distintos masoquistas… vira à direita, vira à esquerda, sobe, desce. O calor cada vez mais apertava, havia pessoal já com falta de água! Havia que procurar uma torneira, mas cada vez mais torneiras
nos locais públicos é uma miragem! Parámos para fazer o lanche matinal no jardim de Belas próximo do cemitério, após hidratação e abastecimento de água, continuamos a pedalação serra acima até alcançarmos o marco geodésico da serra de Belas, propositadamente fizemos uma breve paragem para a foto do grupo, descemos a todo o gaz até à figueira, subimos o trilho do golf, bordeamos parte do Belas Club, descemos para Vale de Lobos, rolamos em alcatrão e passamos pelo Telhal, Meleças, Mira Sintra e Agualva. Com o conta-quilómetros nos 35km e próximo do meio-dia terminamos o passeio domingueiro sentado numa esplanada a refrescarmo-nos com o tradicional sumo de cevada e uma degustação de rodelas de chouriço. Dadas as circunstancias e para reinício de época foi um passeio de bom-nível. Abraço.
“O Moukista sentado”
 

Passeio BTT 28ago2016

Largo da República, 28 de agosto de 2016, 08H00.
Compareceram cinco Moukistas, mais o benjamim Jorge Candeias (bem vindo), para um passeio BTT que teria de ser ligeiro, pois o regresso das férias assim o exigia.
Depois de acertar agulhas rumamos para Monsanto, onde fizemos alguns caminhos e single tracks, deste sempre espetacular parque.
Por volta da dez da manhã paragem para o lanchinho matinal, com o Tejo à vista.
Próximo destino Jamor. A ideia foi fazer a parte espetáculo da pista de XCO, por outras palavras, fazer a parte da descida dos depósitos de água até ao início da pista. Muito bom.
Assim, pelas 11H15 estávamos de regresso a Agualva via Linda a Velha e Queluz de Baixo.
Às 12H15 os seis intervenientes já estavam a degustar uma bela mini em Agualva.
Foram 42 kms simpáticos com passagens divertidas e 900 mts de acumulado de subida, com "rampas" curtas mas com elevação acentuada.
Boas pedaladas.


The best or nothing

Domingo, 31julho2016
O nosso grupo continua em atividade ciclístico, mesmo que mais reduzido, mantemos este escape domingueiro em mobilidade física continua… Este domingo fomos seis Moukistas que comparecemos no LR para mais um passeio, a manhã estava amena e, convidava a uma volta com passagem pelos espaços internacionais da grande Lisboa, o repto foi lançado, a aceitação foi unanime! Soou o toque da partida pouco passava das 08:00, encaminhamos para as hortas do Cacém, Paiões e Varge Mondar.
Desembocamos na praia de Carcavelos, tiramos umas fotos, de recordação, do grande aparato do Mundialito de futebol de praia. O próximo objetivo era alcançarmos a Cruz Quebrada, estávamos no parque Urbano do Jamor, a pista internacional de BTT XCO do Jamor, acabadinha de inaugurar, estava agora rendida às performances de alguns Moukistas que subiam e desciam com uma velocidade estonteante e com duas aterragens, forçadas, e sem qualquer preconceito “os cromos da semana” por motivo díspar, um porque é jovem e gosta de desafiar a motivação da adrenalina e outro porque adormece em cima da bicicleta, ambas fazem parte da modalidade, o BTT continua a ser um desporto com elevado risco de acidente. Em suma foi, para alguns, o primeiro contacto com uma pista internacional de XCO, é mesmo muito dura, bem mais do que possamos imaginar… todos os desportos requerem sofrimento e muito querer, o BTT está no topo da grande exigência física e disponibilidade de risco de acidente sofrível…depois de algum cansaço adrenalitico estava na hora de fazermos o lanche matinal e dispormos a Moukoconversa em dia.
Já em curva de regresso a Agualva, bordeamos a matinha de Queluz, atravessamos o Pendão e Belas, pouco passava das 12:00 quando chegamos a Agualva com 50Km e mais um passeio 5*. Com a vivência que ganho na modalidade posso garantir; feliz é toda a mulher que tem um betetistas em casa!.
Nota- Ainda não tinha feito uma semana da inauguração da pista internacional de XCO do Jamor e, está completamente vandalizada, vá-se lá saber o porquê! Porque será que imbecilidade é tão grande num país tão pequeno? Expliquem-me, sou demente!…
Hoje a cronica fica por aqui, resta-me desejar uma boa semana, a trabalhar ou de férias fiquem bem e sejam felizes. Abraço
“O Moukista sentado”

Passeio BTT - Trilho das Pontes


Domingo, 24Julho2016

Serra de Sintra, trilho das pontes

A atividade ciclística do nosso Clube continua com mobilidade, nesta época do ano com menor percentagem, é claro. Fomos oito Moukistas que comparecemos no LR às 08:00, a manhã estava quente e o dia prometia ser de muito calor… e foi. Mesmo a esta hora da manhã já não apetecia pedalar, mas o querer e o vício superam todos os outros sentimentos de vontade, saímos de Agualva com o azimute apontado à serra de Sintra, com alguma rapidez alcançamos a Vila mágica do romance e do mistério ainda não eram nove horas, mas antes, tínhamos passado em Abrunheira e Ranholas.
Atravessamos a, aprazível, Vila cheia de turistas, a estrada principal levou-nos até à entrada da Rampa da Pena, aquela viragem à esquerda clicou-me a caixa neurótica e, tamos lixados, vai haver destilação até lá cima… a bastante custo! lá fomos pedalando e chegando a conta gotas até o novato Domingos chegar ao grupo, estava na hora de continuarmos a pedalar serra acima, foi sempre a dar-lhe até atingirmos os Capuchos, aonde paramos para hidratação solida e liquida, apos o merecido descanso iniciamos a descida, algumas centenas de metros à frente entramos no trilho das pontes. Fi-lo pela primeira vez e, foi amor há primeira vista (descida)! digo-vos, é espetacular… muito técnico, muito exigente, muito divertido e um bom aplicador de toda a sabedoria de BTT com requisitos de muita concentração, correu-me de feição sem qualquer deslize mesmo a uma já velocidade considerável, 5*. Convergimos para a barragem do rio da mula onde tiramos umas fotos do grupo.

O calor começava a dar sinal de agressividade, mesmo no interior da serra que habitualmente é equilibradamente micro/climatizada. Optou-se por rolar em alcatrão e regressarmos a casa o mais célere possível, pois o inferno estava presente e começava a desgastar alguns Moukistas menos bem-preparados. Encaminhamo-nos para o bairro da Colónia penal, já mais cá para a frente, atravessamos o estacionamento subterrâneo do Fórum Sintra e, rapidamente estávamos na rotunda de acesso a Rio de Mouro, Cacem e Agualva foram rapidamente alcançadas.
A chegada/términus do passeio domingueiro fez-se em grupo compacto ainda antes das 12:00 e com 45Km, com muita transpiração e bom humor. Ainda antes de terminarmos a Moukopedalação houve tempo para degustação do refresco de cevada. Sempre meia roda à frente, mesmo em dias de muito calor, abraço até prá semana.

“O Moukista sentado”

Festa de Verão + 5º Aniversário

Domingo 10julho2016
Festa de Verão e comemoração do 5º aniversário do Clube MoucaBTT
O Clube MoucaBTT quis, mais um ano, convidar a família Moukista a participarna festa de Verão mais comemorações do 5º aniversário. A quinta da Transmonflor serviu de hospedagem a mais de um cento de pessoas, Moukista, familiares e amigos abrilhantaram este simpático espaço, da família Marques, durante quase todo o dia.
À hora marcada, 12:00, quase todos nós marcava-mos presença, porem, outros e outras há largos minutos faziam os trabalhos culinários que viriam a fazer parte do nosso menu. O dia estava excelente e, chegava o momento de serem abertas as hostilidades aos primeiros acepipes acompanhados do cálice de vinho Porto e Favaios. Os festejos estavam agora no começo, a boa-disposição começava a ser notória e, cada um dos presentes ia alimentando a pândega da mais conveniente maneira que sabia e podia, celeremente iniciamos o almoço…as sardinhas e a grelhada mista começavam a ser degustadas, tudo fluía com a passividade necessária e tranquilidade de bem-estar com a vida que cada um sabe conquistar, a sangria o tinto e a cerveja venciam os adeptos mais exigentes desta maratona … veio a pausa para algum descanso, comer bem também cansa! A mesa das sobremesas estava, agora, recheada de boas-guloseimas, os poucos minutos de espera fazia criar alguma salivação nos mais gulosos…eram muitas e havia para todos os gostos, já satisfeitos…apenas faltava o café para manter o grupo espertino! E de boa disposição para iniciarmos o arraial
com a atuação do grupo Tributo Popular. De diversas maneiras o grupo ia mantendo a animação, a hidratação líquida havia que ser mantida deforma a que nenhum de nós fica-se desidratado! Chegou o momento de ser feita uma pausa na festa. Chegava a hora do Presidente Luís Pina selecionar umas quantas palavras para agradecer e agraciar uns quantos (as) Moukistas que de alguma forma trabalharam e contribuem com o Clube MoucaBTT, aplausos para todos os contribuintes, também foi sublinhada a presença Sr. Joaquim Simões em representação da Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, proferindo algumas palavras de simpatia e gosto pelo nosso Clube, o momento contemplou uma troca de oferenda entre as duas partes.
Aproximava-se o final da nossa festa, mas antes que isso acontecesse tínhamos que cantar os parabéns ao MoucaBTT, é com ele e por ele que nos unimos, festejamos e criamos laços de amizade que vão perdurando e fortalecendo este divertido e magnifico grupo. Apressadamente, fez-se alguma arrumação e alguns despedimentos, menos aquilo que seria desejado, mas, a hora já ia adiantada e a final do campeonato da Europa, Portugal-França impunha uma saída apressada deforma a podermos estar no Largo da Republica de Agualva, com ecrã gigante, a ver e vibrar com o Jogo e por fim a vitória de Portugal. Que estonteante e festivo dia. Foi mesmo “TUDO À GRANDE”. Caros Moukistas, amigos e simpatizantes do Clube, que continuemos a ter saúde e disponibilidade para podermos dar continuidade a estes momentos de bem-estar de vida. Abraço.
“O Moukista sentado”
Fotos Festa de Verão + 5º Aniversário.

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