Na rota da coelha

25 de março de 2016
Mais uma manhã de BTT, nesta sexta feira Santa, saímos do Largo da República pelas 08H00, como habitualmente. Foram quatro os Moukistas que compareceram à chamada.
Não havia uma trajeto previamente definido. Assim, à medida que íamos avançando o percurso era alinhado. O encadeamento surgiu de uma forma natural.
Rolou-se até ao autódromo e logo após os "agriões" surge um furo na bike do Zé Gonçalves.
Resolvido o problema seguimos até à Quinta do Pisão. Aqui fizemos alguns dos estradões e singles.
O objetivo seguinte era alcançar a costa e fomos até Cascais. Percorremos a marginal até Oeiras. Nova paragem, com outro furo, desta vez na roda da frente, resolvemos mais este incidente e cerca das 12H20 estávamos o degustar uma mini com 60 kms e um acumulado de 900 mts ascendente.
Até a uma próxima e boas Páscoa.


Na Rota do Leitão

Domingo 20março2016
Pouco passava das 08:00 quando demos início ao passeio, Pedreiras foi o desafio lançado ao grupo dos seis magníficos que compareceram no LR e quiseram fazer mais um passeio nesta manhã que prometia alguns aguaceiros, mas felizmente não se vieram a confirmar, a abundancia de muita lama e muita água fizeram parte de todo o percurso … Saímos em direção à ribeira das jardas, passamos por Rio de Mouro, Meleças, Raposeiras, Casal dos Gosmos, Casal do Urmal. Anços também fez parte do percurso trilhado, a cascata d’água foi o local escolhido para o lanche matinal do grupo. Este bucólico espaço está lindíssimo, o caminho foi arranjado e o acesso faz-se ainda melhor do que se fazia. Se poderem visitem este recanto!


Nesta época do ano está divinal… depois de muitas fotos e alguma hidratação lá resolvemos continuar a pedalação. Alguém perguntou à joia-da-coroa e agora vamos para onde?  Há e tal…e se fosse-mos a Negrais. uma sandes de leitão a meio da manhã era capaz de ser boa ideia! Boas ideias são sempre bem-vindas para os Moukistas! Bem-dito, bem-feito, depois de passarmos pela Pedra Furada, convergimos o azimute para a capital do leitão, (Negrais) foram 15’ de bem-estar de-gustativo e conversa de cultivação-geral e fortalecimento dos laços de grupo.
A boa-disposição dos Moukistas ia sendo mantida, antes de alcançarmos Casal da Quintela, a lama era muita e, acumulava-se nas rodas das bicicletas criando em nós algum desespero e desconforto, havia que limpar alguma dela e pedalar até alcançarmos Mira-Sintra e fazermos a entrada em Agualva pelo lado das hortas da Abelheira. Foi mais uma meia-maratona com nota física e técnica acima da média, com 48Km de distância e 800mt acumulado positivo. Alguns de Nós, terminamos a volta na companhia de umas minis e muita palheta. Abraço, Boa-Pascoa para toda a família Moukista.

“O Moukista sentado”

Fojo da Adraga

13 de março de 2016
Manhã de domingo a convidar para um grande passeio de bicicleta. Neste domingo a hora de saída foi antecipada 30 minutos, às 07H35 os sete Mouquistas presentes iniciaram a pedalação. Sair mais cedo normalmente implica dificuldade acrescida, não era para menos. O track planeado rondava os 60 kms com um ascendente de 1500 mts.
Depois de rolar a bom ritmo alcançamos rapidamente  Ranholas, com passagem por Paiões, Rio de Mouro Velho e Mem Martins, junto à Dechatlon o Laranjeira ligou, pois não tinha visto no blog que a saída era mais cedo, veio de carro até às bombas da BP, onde se juntou ao grupo.
Havia agora que subir até à Pena pela Calçada da Pena, com passagem por S. Pedro. Agora era tempo de disfrutar e descer até à Regaleira pelo Caminho do Vale dos Anjos.
O próximo destino era o Penedo, lá fomos pela N375 até à Quinta Pedagógica e começou um sobe e desce interessante até Gigueirós e posteriormente Penedo, a partir daqui foi largar travões até a Almoçageme.
A chegada junto ao oceano foi espetacular, se até aqui a paisagem era maravilhosa, o topo foi avistar o Cabo Espichel e a Ursa bem como toda a orla costeira.
Estávamos no Fojo da Adraga! Tempo para conversar, descontrair e abastecer.
Agora "bastava" regressar, mas a coisa não ia ser fácil, a Peninha esperava por nós, estávamos na cota 33 mts e tinha-mos de atingir os 460 mts em 8 kms, ainda teve que se improvisar, pois um dos caminhos estava completamente fechado o que obrigou a um pequeno desvio.
Na Peninha, paragem para reabastecer de água e apreciar a bela paisagem, em seguida lá fomos serra fora.
Uma perda de ar na roda da bike do Presidente, obrigou a várias paragens, felizmente para alguns pois sempre dava para descansar um pouco. O trilho dos Capuchos até à subida do caminho dos Jeep's foi feito a uma velocidade louca, mesmo com um acumulado de kms significativo nas pernas.
O presente final estava a chegar e lá tivemos de fazer o caminho por baixo da Cruz Alta (altitude 482 mts) até à Sta Eufémia.
Como a bike avariada (roda partida) não deixava de perder ar, foi colocada no carro do Laranjeira que tinha ficado nas bombas da BP, o Pires aproveitou a boleia e emprestou "amavelmente" a sua bike ao Presidente, para que este pudesse continuar o passeio e ele começar mais cedo o descanso.
Daqui até casa foi rolar como se foi conseguindo e pouco depois das 12H30 já estávamos a beber umas fresquinhas e a comentar este magnífico e duro passeio.
Para quem não está muito atento, informo que apenas atravessamos a serra de Sintra duas vezes, coisa pouca.
No pain no gain!

LOLAS Maratona BTT

Domingo, 06março2016
LOLAS
São cinco letras juntas sem qualquer significado, mas que, para quem traçou o track teve a certeza que seria o título certo para o passeio realizado este fim-de-semana. O trajeto, de 62KM, foi feito por nove Moukistas e contemplou a travessia de cinco conselhos do distrito de Lisboa (Loures, Odivelas, Lisboa, Amadora e Sintra), para quem tentou e não consegui-o desvendar, fica o enigma despido…
Pouca passava das 08:00 quando o grupo de bem-dispostos Moukistas iniciou a pedalação, o frio e alguns chuviscos quiseram fazer parte desta manhã pouco simpática, mas a vontade e o querer fazem de nós duros e determinados em praticar o nosso desporto de paixão. O Largo da Republica continua a ser o testemunho e a fazer parte de quase todas as saídas domingueiras dos Moukistas que marcam presença. Saímos em direção a Idanha e rapidamente entramos na mata de Belas, cruzamo-la até à figueira, as hostilidades de subida pelos greens do Belas Club figuravam desta primeira dificuldade! Rapidamente foi ultrapassada, o grupo dos nove estava muito forte… e não existia, até aqui, nada que não fosso energicamente ultrapassado. Bordeamos Palames/D.Maria, Bairro das Pedrógãos, começamos a avistar a serra de Montemor, a paisagem por estes lados é espetacular e faz-nos parar por poucos minutos para fazer umas fotos.
Já em Loures fizemos alguma admiração sobre o palácio do Correio-mor que visto bem cá do cimo tem uma vistaça incrível, depois de muita descida alcançávamos Loures (loureshopping) ribeira de Frielas (cabeço da Aguieira) rio Trancão, Sacavém foi aqui que fizemos a paragem para o lanche matinal, a paragem durou pouco tempo o vento e o frio são inimigos de paragens duradouras…havia que continuar e manter a média de velocidade que até aqui estava a ser realizada com nível mais. Moscavide, Olivais sul, foi por aqui que iniciamos o regresso pelas ciclovias de Lisboa, Campo Grande, Benfica, Amadora, Queluz, Massamá e Agualva. Eram 12:10 quando terminamos esta volta de mais de 60Km, com quórum suficiente e de elevado nível desportivo. Até pra-semana, abraço.
“O Moukista sentado”